Atualmente, no campo da saúde comportamental, a seleção e dosagem dos medicamentos baseiam-se, geralmente, na tentativa e erro. A quantidade de drogas disponíveis é imensa e os pacientes possuem altíssima variabilidade de resposta. Desta forma, as doses são iniciadas em baixos níveis e aumentadas gradativamente até que o resultado seja observado. Esta abordagem, impulsionada pela necessidade de evitar os efeitos adversos, aumenta o tempo em que os pacientes continuam a apresentando os sintomas das doenças.
O Teste Farmacogenético ajuda a reduzir o tempo entre a prescrição e o efeito clínico desejado. Isso porque o médico terá a informação de quais medicamentos agem normalmente no paciente, quais vão precisar de ajustes de doses e quais possuem maiores chances de efeitos colaterais.
Em geral, todos os pacientes que iniciarão um tratamento ou estão com dificuldades podem se beneficiar deste teste farmacogenético.
São fortes candidatos para o Painel Farmacogenético do Sistema Nervoso Central:
1 - Pacientes considerados resistentes ao tratamento, por não terem tido experiências bem sucedidas com pelo menos um medicamento antidepressivo ou antipsicótico;
2 - Pacientes sensíveis a mudanças na medicação ou a ajustes de dose no passado.
Este teste realiza a análise de 26 genes associados a 79 medicamentos. O resultado deste estudo mostra quais medicamentos são os mais indicados para o uso de cada pessoa, os que não devem surtir o efeito esperado, assim como quais devem ter suas doses alteradas e serem usados com atenção.
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